Theodor W. Adorno
A CONFORMAÇÃO DA REALIDADE EM ADORNO: FRATURA CONTRA ORDEM
Rafael Reis Pombo
Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia
Resumo: Este artigo pretende mostrar como a filosofia de Adorno se distingue da tradição com sua concepção de realidade e com a proposição de uma nova relação entre pensamento e realidade. Essas diferenças resultarão nas críticas adornianas à autofundamentação do sujeito e ao princípio da identidade, noções sustentadas pela filosofia tradicional. Com isso, a contradição começa a assumir um novo estatuto no projeto filosófico de Adorno.
Palavras-chave: Epistemologia; realidade; contradição; identidade.
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Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia
Resumo: Este artigo pretende mostrar como a filosofia de Adorno se distingue da tradição com sua concepção de realidade e com a proposição de uma nova relação entre pensamento e realidade. Essas diferenças resultarão nas críticas adornianas à autofundamentação do sujeito e ao princípio da identidade, noções sustentadas pela filosofia tradicional. Com isso, a contradição começa a assumir um novo estatuto no projeto filosófico de Adorno.
Palavras-chave: Epistemologia; realidade; contradição; identidade.
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ADORNO E A RACIONALIZAÇÃO DA MÚSICA: DO DESENCANTAMENTO DO MUNDO AO ENCANTAMENTO DO CONCEITO
Rafael Rodrigues Garcia
Bacharel em Filosofia pela Universidade de São Paulo, mestrando em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Tema: Filosofia das Formas Simbólicas (E. Cassirer). Área: Epistemologia e Filosofia da Ciência.
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar a concepção adorniana de racionalização da música, tratando-a como um setor privilegiado da razão. Desta forma, pretendemos mostrar como os processos que o autor descreve em relação aos progressos da razão ocorrem de maneira semelhante na música, permitindo-nos então perceber que ela passa pelos momentos de desencantamento em relação ao mundo – abandono da teoria dos afetos – e encantamento do conceito – consolidação do sistema tonal como segunda natureza. Para tanto serão utilizados tratados musicais e textos menores escritos entre os séculos XVI e XVIII.
Palavras-chave: Adorno; desencantamento; música; Rameau; Rousseau.
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Bacharel em Filosofia pela Universidade de São Paulo, mestrando em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Tema: Filosofia das Formas Simbólicas (E. Cassirer). Área: Epistemologia e Filosofia da Ciência.
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo apresentar a concepção adorniana de racionalização da música, tratando-a como um setor privilegiado da razão. Desta forma, pretendemos mostrar como os processos que o autor descreve em relação aos progressos da razão ocorrem de maneira semelhante na música, permitindo-nos então perceber que ela passa pelos momentos de desencantamento em relação ao mundo – abandono da teoria dos afetos – e encantamento do conceito – consolidação do sistema tonal como segunda natureza. Para tanto serão utilizados tratados musicais e textos menores escritos entre os séculos XVI e XVIII.
Palavras-chave: Adorno; desencantamento; música; Rameau; Rousseau.
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ADORNO E “O ENSAIO COMO FORMA”
Samon NoyamaMestre em Filosofia pela UFOP
O propósito deste artigo é analisar o referido ensaio de Theodor Adorno e a sua relação com o tema da escritura dos textos de filosofia, quer dizer, a forma de apresentação das ideias filosóficas. Vale lembrar, em tempo, que nossa breve análise consiste numa dupla jornada, pois pretendemos que seja apresentada a maneira como o filósofo entende e critica as mais tradicionais formas de exposição da história da filosofia, sem deixar de identificar, contudo, em que medida ele também propõe uma forma de exposição mais coerente e próxima das especificidades, do caráter único e da vitalidade inerente ao pensamento e ao discurso filosóficos.
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O propósito deste artigo é analisar o referido ensaio de Theodor Adorno e a sua relação com o tema da escritura dos textos de filosofia, quer dizer, a forma de apresentação das ideias filosóficas. Vale lembrar, em tempo, que nossa breve análise consiste numa dupla jornada, pois pretendemos que seja apresentada a maneira como o filósofo entende e critica as mais tradicionais formas de exposição da história da filosofia, sem deixar de identificar, contudo, em que medida ele também propõe uma forma de exposição mais coerente e próxima das especificidades, do caráter único e da vitalidade inerente ao pensamento e ao discurso filosóficos.
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CULTURA DE VIDRO: UMA CRÍTICA À MODERNIDADE A PARTIR DA VISÃO BENJAMINIANA
Renato Silva do Vale
Resumo: O objetivo do presente ensaio é apresentar uma crítica à modernidade tendo como base o texto “Experiência e pobreza”, de Walter Benjamin. Na obra citada, o filósofo desenvolve conceitos relacionados à experiência, à cultura, à barbárie, à tecnologia, ao trabalho. Com a introdução tecnológica na modernidade do século XIX, Benjamin verifica que os indivíduos e suas formas de experiências não estão preparados para recepcioná-la. Essa modernidade deve ser entendida como um momento marcado pelo individualismo, pela solidão e pelo fetiche de inovação ou mesmo como uma época da superação, da novidade que logo envelhece e é, rapidamente, substituída por uma mais nova. Benjamin entende que a busca incessante pelo novo é algo inseparável da produção capitalista que tudo transforma em mercadoria, inclusive os seres humanos. O vidro é, pois, o material, por excelência, dessa cultura. Assim podemopodemos afirmar sem medo: vivemos uma cultura de vidro! Não é à toa que o vidro é um material duro e liso, no qual nada se fixa. Em nossa cultura nada se fixa, a falta de responsabilidade humana e a fugacidade das relações são visíveis.
Palavras-chave: experiência, pobreza, modernidade, cultura, vidro.
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Resumo: O objetivo do presente ensaio é apresentar uma crítica à modernidade tendo como base o texto “Experiência e pobreza”, de Walter Benjamin. Na obra citada, o filósofo desenvolve conceitos relacionados à experiência, à cultura, à barbárie, à tecnologia, ao trabalho. Com a introdução tecnológica na modernidade do século XIX, Benjamin verifica que os indivíduos e suas formas de experiências não estão preparados para recepcioná-la. Essa modernidade deve ser entendida como um momento marcado pelo individualismo, pela solidão e pelo fetiche de inovação ou mesmo como uma época da superação, da novidade que logo envelhece e é, rapidamente, substituída por uma mais nova. Benjamin entende que a busca incessante pelo novo é algo inseparável da produção capitalista que tudo transforma em mercadoria, inclusive os seres humanos. O vidro é, pois, o material, por excelência, dessa cultura. Assim podemopodemos afirmar sem medo: vivemos uma cultura de vidro! Não é à toa que o vidro é um material duro e liso, no qual nada se fixa. Em nossa cultura nada se fixa, a falta de responsabilidade humana e a fugacidade das relações são visíveis.
Palavras-chave: experiência, pobreza, modernidade, cultura, vidro.
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